terça-feira, 6 de setembro de 2011

I corintios 13



O amor

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seris como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuissetoda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indescência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias. serão aniquiladas;havendo línguas cessarão, havendo ciência, desaparecerá.

Porque, em parte conhecemos, e em parte, profetizamos;

Mas quando vier o que é perfeito, então o que o é parte será aniquilado.


Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, mas logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas do menino.

Porque agora vemos por espelho em enigma, mas enão veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

E agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três. o maior destes é o AMOR.

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